Natal tempo de amor de paixão Paz e fraternidade, mas Natal não é isto que se diz fazer e dizer.
Lembro do Natal da minha infância a partir dos meus cinco anos,em que era passado com os meus pais, avô materno e o meu tio Tone na altura solteiro. Eu e o meu pai tratava-mos das decorações de Natal, arranjando uma ramada de pinheiro que decorava-mos com pratas de chocolates que dava cor às bolinhas e que com algodão dava o mote para sonhar com neve que não havia, mas decorava a amostra de pinheiro com o brilho de luz queu era tão felize só eu conseguia ver.
Já no repasto o rei era o bacalhau e o doce era as rabanadas ou fatias paridas ou ainda fatias douradas.
Troca de prendas não havia,mas sim um bolo rei geralmente ofertado pelo tio. O presépio era feito por mim em papel e pintado com 6 lápis de cor únicos em casa....Como eu era tão feliz com tão pouco que para mim era o que era preciso