Desafio proposto pela amiga do blog espiritualidade
Como todos os mortais Nasci,
Mas não tive o direito de ser criança,
Nem tive o direito sequer de ser feliz.
Com dezassete anos já era casada e mãe de um rapaz ao qual o pai escolheu o primeiro nome Paulo e eu o segundo Alexandre.
Vivendo uma vida com a qual não foi a com que sonhei,tive que trabalhar como empregada doméstica, pois era difícil emprego.
A "vidinha" foi correndo e o tempo foi passando e nada de novo eu construí a não ser um casamento de dezoito anos estar ameaçado quando me surge uma segunda gravidez, inesperada, não na melhor fase de um casamento com muitos baixos, mas que esperava ouvir tudo menos e passo a citar:"já sabes o que tens a fazer." e quando na minha inocência de trinta e dois anos e digo :"eu vou marcar consulta..."e nem falei muito mais pois ele interrompeu dizendo:"tu tens é que fazer um aborto, vai sair um filho deficiente e eu já não estou com paciência para ouvir choros"-fiquei chocada, ainda hoje me parece impossivel que um pai um companheiro possa propor isso a uma companheira.
Divorciei-me,
O meu filho nasceu, fui eu que lhe dei os dois nomes Flávio Miguel,vai fazer 18anos dia de S.Pedro 29 de Junho é normal se Deus ajudar acaba o 12ºe vai entrar na faculdade.
Teve e tem um pai sempre do lado dele, o PAI DE CORAÇÃO
A razão desta iniciativa é a necessidade de dar e trocar ideias e ter prazer em gostar de saber um pouco de tudo ....Dicas, Jogos, Lenga lengas, poemas, Sonhos, trabalhos manuais etc. Aproveito para agradecer a todos aqueles que generosamente me visitarem e me ajudarem a enriquecer com os seus conhecimentos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Este é um prato confeccionado pelo povo á muitas décadas atrás quando trabalhavam no campo de sol a sol,claro que a maior parte das vezes fa...
-
No passado dia 1 de Abril dei a conhecer a amigos e conhecidos que estava em Marraquexe por pouco tempo e como não tinha passaporte inven...
5 comentários:
Olá, querida Xunandinha
Vc nem calcula como fico feliz em poder ouvir o seu relato... o fiz de coração a coração, sim???
Histórias assim devem mesmo ser divulgadas para que outros tenham a coragem que tivemos de enfrentar companheiros cruéis com os próprios filhos... Isso existe e é realidade não só atual... desde sempre...
Ser mãe e pai requer vocação... ainda bem que Deus nos deu em dose dupla...
Sempre fui pai e mãe também... Mesmo na presença da outra parte...
Obrigada por abrir o seu coração, querida.
Seja muito abençoada e feliz com seus filhos que devem ser a razão da sua vida como os meus.
"O verde só vinga com o Orvalho de Hermon, nas Montanhas do Sião".
Que o seu dia a dia seja amortecido pela força da juventude que habita em vc!!!
Bjs juvenis e de paz
Olá, amiga!
Uma juventude com experiências muito fortes. Primeiro, ser mãe ao 17 anos, depois, passar por uma tão grande decepção. Mas, há males que vêm para o bem. Tomou a decisão mais acertada. Acreditou na vida, teve seu filho, e ainda garantiu-lhe a felicidade, dando-lhe um lar, construído com amor. O Flávio Miguel deve se orgulhar muito dessa mãezona. Parabéns!
Beijos
Socorro Melo
Querida amiga;
Puxa que relato emocionante!!! Eu queria muito ter um marido e filhos, mas não consegui. Oro e peço a Deus para iluminar meu caminho e depois de ler suas palavras,percebo que Deus tem sim um bom caminho para a gente, não é mesmo??? EStou com saudades de vc e da Nina... manda um beijinho para ela e outro especial para vc!
Até breve!!!
Vim pela blogagem coletiva e fiquei...Quantas histórias que tenho lido em todos que passei, cad um com uma peculiariedade especial...
Paz e bem
As vezes a males que vem para o bem. Talvez todas as provações que antes passaste foi necessário para que hoje seja esta pessoa, forte e cheia de fé. Seu filho é a prova! Deus está com vc e sua família. Muita luz para você. Ah, deixei um selinho no meu blog, passa lá ok? Um bom fim de semana. Bjs.
Enviar um comentário